Palavras mal utilizadas na redação acadêmica

Palavras mal utilizadas na escrita acadêmica
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No reino de escrita acadêmica, navegar pelas complexidades das palavras mal utilizadas é necessário para maior clareza e precisão. Este artigo serve como um guia para algumas das palavras mais utilizadas indevidamente em inglês, oferecendo insights sobre sua aplicação correta. Ao nos concentrarmos nessas palavras mal utilizadas, pretendemos melhorar a clareza e a eficácia da sua escrita. Palavras mal utilizadas, se não forem abordadas, podem levar à confusão e enfraquecer o impacto dos argumentos académicos.

Entre as palavras mal utilizadas que exploraremos estão “pesquisa”, que muitas vezes fica presa em suas formas substantivas e verbais, e “no entanto”, uma palavra com significado duplo que pode mudar drasticamente o tom de uma frase. Além disso, este guia cobrirá outras palavras comumente mal utilizadas, como 'Principal vs. Princípio' e 'Elogio vs. Complemento', esclarecendo seu uso adequado. Tanto para acadêmicos quanto para estudantes, compreender essas palavras mal utilizadas é fundamental para preparar um trabalho acadêmico claro, convincente e preciso. Junte-se a nós para resolver as complexidades dessas palavras mal utilizadas, garantindo que sua redação acadêmica seja poderosa e precisa.

'Pesquisar'

Pesquisa é uma palavra frequentemente mal utilizada na redação acadêmica, pois funciona tanto como substantivo quanto como verbo. Este duplo papel muitas vezes leva à confusão entre os escritores.

Exemplos de uso correto incluem:

  • “Eu me envolvo em pesquisas sobre energia renovável.”
  • “Eu pesquiso civilizações antigas.”

Um erro comum é usar 'pesquisas' como substantivo no plural. No entanto, 'pesquisa' é um substantivo incontável, semelhante a 'informação' ou 'equipamento', e não possui forma plural. O uso correto de 'pesquisas' é apenas como verbo na terceira pessoa do singular.

1 exemplo:

  • Incorreta: “Ela conduz diversas pesquisas sobre biologia marinha.”
  • Corrigir: “Ela pesquisa biologia marinha.”

Para corrigir esse uso indevido, deve-se usar “pesquisa” como termo singular ou optar por uma alternativa contável como “experiências” ou “estudos”.

2 exemplo:

  • Incorreta: “O artigo discute diversas pesquisas em física quântica.”
  • Corrigir: “O artigo discute vários estudos em física quântica.”

Ao compreender e aplicar essas diferenças, a precisão e o profissionalismo da redação acadêmica podem ser significativamente melhorados. Esta seção visa esclarecer essas nuances, garantindo que o termo 'pesquisa' esteja entre as palavras mal utilizadas e não confunda mais os escritores.

Palavras mal utilizadas: o duplo uso de 'No entanto'

A palavra 'no entanto' é um excelente exemplo na categoria de palavras mal utilizadas na redação acadêmica devido ao seu duplo significado. Pode funcionar como uma ferramenta contrastante semelhante a 'mas' ou para indicar um grau ou maneira, como em 'de qualquer maneira'.

Identificar o uso correto de 'no entanto' depende da pontuação. Quando usado para contrastar, 'no entanto' geralmente vem depois de um ponto e vírgula ou ponto final e é seguido por uma vírgula. Em contraste, quando 'no entanto' é usado para expressar 'de qualquer forma' ou 'em qualquer medida', não é necessária uma vírgula após ele.

Exemplos para ilustrar:

  • Incorreta: “Ele gosta de música clássica, porém rock não é do seu gosto.”
  • Corrigir: “Ele gosta de música clássica; entretanto, o rock não é do seu gosto.”
  • Incorreta: “Ela compareceria à reunião; no entanto, ela poderia providenciar isso.
  • Corrigir: “Ela compareceria à reunião da maneira que pudesse.”

No primeiro exemplo correto, 'entretanto' introduz um contraste. No segundo, indica a forma como uma ação deve ser realizada. Compreender e aplicar essas diferenças pode melhorar muito a clareza e a precisão da redação acadêmica, ajudando a evitar erros comuns com esta palavra adaptável, mas muitas vezes mal utilizada.

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Quem contra aquilo

Um erro comum no domínio do uso indevido de palavras envolve a confusão entre 'quem' e 'aquilo'. Na redação acadêmica, é importante usar “quem” quando se dirige a pessoas e “aquilo” quando se refere a objetos ou coisas.

Exemplos para destacar a diferença:

  • Incorreta: “O autor que escreveu o estudo inovador foi homenageado.”
  • Corrigir: “O autor que escreveu o estudo inovador foi homenageado.”
  • Incorreta: “O cientista que fez a descoberta significativa foi entrevistado.”
  • Corrigir: “O cientista que fez a descoberta significativa foi entrevistado.”

Compreender esta diferença é importante porque não só melhora a precisão gramatical, mas também a legibilidade e o profissionalismo da sua escrita. Esse esclarecimento é fundamental para evitar o uso indevido de palavras que podem afetar a credibilidade do seu trabalho acadêmico.

Isto/estes vs. aquilo/aqueles

Na escrita acadêmica, os pronomes demonstrativos 'este/estes' e 'aquilo/aqueles' também são palavras frequentemente mal utilizadas. A principal diferença está na sensação de distância que transmitem. 'Isto' e 'estes' sugerem algo próximo ou falado recentemente, enquanto 'aquilo' e 'aqueles' apontam para algo mais distante ou não mencionado agora.

Considere estes exemplos:

  • Incorreta: “A teoria explicada no livro, essas ideias são revolucionárias.”
  • Corrigir: “A teoria explicada no livro, essas ideias são revolucionárias.”
  • Incorreta: “No capítulo anterior, esse argumento foi analisado minuciosamente.”
  • Corrigir: “No capítulo anterior, esse argumento foi analisado minuciosamente.”
  • Incorreta: “Os experimentos realizados no ano passado, esses dados mudaram nossa compreensão.”
  • Corrigir: “Os experimentos realizados no ano passado, esses dados mudaram nossa compreensão.”

Usar corretamente 'isto/estes' e 'aquilo/aqueles' é essencial para maior clareza. Essas palavras ajudam a identificar a posição do sujeito no tempo ou no espaço. 'Este' e 'estes' referem-se a assuntos imediatos ou apenas mencionados, melhorando a conexão do leitor com o tema. Por outro lado, 'aquele' e 'aqueles' são usados ​​para assuntos de discussões anteriores ou mais contextualizadas. O uso adequado dessas palavras é crucial na redação acadêmica para apoiar uma comunicação clara e eficaz, evitando os erros comuns associados a essas palavras frequentemente mal utilizadas.

Quem contra quem

Usar corretamente 'quem' e 'quem' é vital e muitas vezes um ponto de confusão. Use 'quem' em frases onde pode ser substituído por 'ele' ou 'ela'. 'Quem' deve ser usado em lugares onde 'ele' ou 'ela' se encaixariam, especialmente após preposições como 'para', 'com' ou 'de'.

Em termos gramaticais, 'quem' é o sujeito (aquele que realiza a ação) da frase, enquanto 'quem' serve como objeto (aquele que recebe a ação).

Exemplo 1: Sujeito vs. Objeto

  • Incorreta: “A mulher que ganhou o prêmio foi homenageada na cerimônia.” (Ela ganhou o prêmio)
  • Corrigir: “A mulher que ganhou o prêmio foi homenageada na cerimônia.” (Ela ganhou o prêmio)

Exemplo 2: Seguindo uma Preposição

  • Incorreta: “A professora, que eles admiravam, recebeu um prêmio.” (Eles o admiraram)
  • Corrigir: “A professora, que eles admiravam, recebeu um prêmio.” (Eles o admiravam)

Exemplo 3: em frases complexas

  • Incorreta: “O atleta em quem o treinador viu potencial se destacou.” (O treinador viu ele)
  • Corrigir: “O atleta em quem o treinador viu potencial se destacou.” (O treinador o viu)

Compreender o uso correto de 'quem' e 'quem' melhora a precisão e a formalidade da redação acadêmica, abordando uma das principais palavras mal utilizadas em contextos acadêmicos. Esse conhecimento é fundamental para garantir precisão gramatical e clareza na comunicação de ideias.

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Qual versus aquilo

A confusão entre 'qual' e 'aquilo' muitas vezes surge da não compreensão da diferença entre cláusulas restritivas e não restritivas. As cláusulas restritivas, essenciais ao significado de uma frase, usam 'aquilo'. As cláusulas não restritivas fornecem informações adicionais e não essenciais e normalmente usam 'qual', marcado por vírgulas no inglês americano.

Exemplo 1: Cláusula restritiva

  • Incorreta: “O carro que tem teto solar é mais rápido.” (Implica que todos os carros com teto solar são mais rápidos)
  • Corrigir: “O carro que tem teto solar é mais rápido.” (Especifica um carro específico)

Exemplo 2: cláusula não restritiva

  • Incorreta: “O romance que comprei ontem foi um best-seller.” (Implica que o momento da compra é crucial)
  • Corrigir: “O romance que comprei ontem foi um best-seller.” (Detalhes adicionais sobre o romance)

3 exemplo: Uso do inglês no Reino Unido

No inglês do Reino Unido, 'que' pode ser usado para ambos, mas o uso de vírgulas ainda se aplica a cláusulas não restritivas.

  • “O prédio, que foi reformado recentemente, já ganhou prêmios.” (Não restritivo, inglês do Reino Unido)

Compreender a aplicação correta de “qual” e “aquilo” nestes contextos é um aspecto fundamental para evitar o uso indevido de palavras.

Afeto vs. efeito

As palavras 'afetar' e 'efeito' são frequentemente mal utilizadas na redação acadêmica devido à sua pronúncia semelhante. Eles podem funcionar como substantivo e verbo, mas têm significados diferentes.

Exemplo 1: uso de verbo

  • Incorreta: “O clima afetou nossos planos para o dia.” (Implica que o clima resultou em nossos planos)
  • Corrigir: “O clima afetou nossos planos para o dia.” ('Afetar' como verbo significa influenciar)

'Afetar' como verbo significa influenciar ou fazer a diferença, enquanto 'efeito' como substantivo se refere ao resultado ou resultado de uma ação.

Exemplo 2: uso de substantivo

  • Incorreta: “A nova política teve um efeito positivo na comunidade.” (Usa 'afeto' incorretamente como substantivo)
  • Corrigir: “A nova política teve um efeito positivo na comunidade.” ('Efeito' como substantivo refere-se ao resultado)

Em certos casos, 'efeito' é usado como um verbo que significa fazer com que algo aconteça.

Exemplo 3: 'Efeito' como verbo

  • Incorreta: “O gerente afetou mudanças no departamento.” (Sugere que o gerente influenciou mudanças)
  • Corrigir: “O gerente efetuou mudanças no departamento.” ('Efeito' como verbo significa provocar mudanças)

Além disso, 'afeto' pode ser um substantivo em contextos psicológicos, referindo-se a uma resposta emocional mostrada ou percebida.

Exemplo 4: 'Afeto' em psicologia

  • “O afeto plano do paciente era uma preocupação para o terapeuta.” (Aqui, 'afetar' como substantivo refere-se à expressão emocional)

Esse conhecimento garante precisão na descrição de relações de causa-efeito e estados emocionais em diversas áreas acadêmicas.

Principal vs. Princípio

As palavras 'principal' e 'princípio' são frequentemente mal utilizadas na escrita acadêmica, apesar de terem significados diferentes. 'Diretor', usado como substantivo, normalmente se refere a uma pessoa em uma posição de liderança, como o diretor de uma escola, ou descreve o item ou aspecto mais importante de um grupo. Por outro lado, 'princípio' representa uma verdade, lei, regra ou padrão fundamental.

Exemplo 1: 'Principal' como substantivo

  • Incorreta: “O princípio principal da teoria é fácil de entender.”
  • Corrigir: “O diretor da escola dirigiu-se aos alunos.” ('Principal' neste contexto se refere a uma pessoa em uma posição de liderança)

Exemplo 2: 'Princípio' como conceito fundamental

  • Incorreta: “Ela aderiu ao seu principal princípio de honestidade.”
  • Corrigir: “Ela aderiu ao seu princípio básico de honestidade.”

'Princípio' é usado para representar uma verdade, lei, regra ou padrão fundamental.

Ao diferenciar cuidadosamente entre 'principal' e 'princípio', os escritores podem evitar erros comuns na redação acadêmica, melhorando a clareza e o profissionalismo de seu trabalho. Essas palavras, embora semelhantes em som, têm propósitos muito diferentes e são essenciais para serem usadas corretamente, pois são palavras frequentemente mal utilizadas.

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Elogio vs. Complemento

O último par de palavras frequentemente mal utilizadas que discutiremos é 'elogio' e 'complemento'. Embora pareçam semelhantes, cada palavra tem um significado único e confundi-las pode mudar muito a mensagem de uma frase.

Exemplo 1: 'Elogio' como elogio

'Elogio' refere-se a uma expressão de elogio ou admiração. Aqui, 'elogio' é usado para indicar uma observação positiva feita sobre a apresentação de alguém.

  • Incorreta: “Ela recebeu um belo elogio em sua apresentação.”
  • Corrigir: “Ela recebeu um belo elogio em sua apresentação.”

Exemplo 2: 'Complemento' como adição

'Complemento' significa algo que completa ou melhora outra coisa. Neste caso, 'complemento' é utilizado para expressar como suas habilidades efetivamente completam ou melhoram a dinâmica da equipe.

  • Incorreta: “Suas habilidades são um grande elogio para a equipe.”
  • Corrigir: “Suas habilidades são um ótimo complemento para a equipe.”

Tenha cuidado para garantir que suas palavras descrevam com precisão o significado pretendido.

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Conclusão

Este guia esclareceu a área complexa de palavras comumente mal utilizadas na redação acadêmica. Exploramos os aspectos complicados da linguagem que muitas vezes levam à confusão, equipando você com o conhecimento para superar tais desafios. Compreender essas nuances não envolve apenas precisão acadêmica; trata-se de melhorar sua comunicação e garantir que sua escrita represente efetivamente seus pensamentos e ideias. Ao continuar sua jornada acadêmica, lembre-se dessas lições para melhorar a clareza e a precisão do seu trabalho, fazendo com que cada palavra conte para o seu trabalho acadêmico.

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